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22-01-2007

Edifício Central e da Reitoria, da Universidade de Aveiro,


Aveiro - Exposição fotográfica Portugal e Espanha vinte anos

O átrio do Edifico Central e da Reitoria, da Universidade de Aveiro, acolhe uma mostra fotográfica intitulada «Portugal e Espanha vinte anos de integração na Europa».

A exposição é composta por fotografias que ilustram as principais transformações históricas vividas por Portugal e Espanha, ao longo das últimas décadas e está patente até ao dia 2 de Fevereiro, em horário permanente.

A mostra fotográfica «Portugal e Espanha vinte anos de integração na Europa», inaugurada a 23 de Março de 2006, em Bruxelas, resulta de uma cooperação entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Gabinete do Parlamento Europeu, a Representação da Comissão Europeia, a Agência Lusa e a Associação de Jornalistas Europeus.

Na UA, a organização desta exposição itinerante está a cargo do Centro de Documentação Europeia (CDEUA), dos Serviços de Documentação. O CDEUA reúne e possibilita o acesso à documentação, produzida pelas instituições e agências da União Europeia, e a bases de dados comunitárias na web. Este organismo disponibiliza também os seus recursos às escolas de vários graus de ensino, instituições públicas e privadas, empresas e aos cidadãos em geral.

Daniel Oliveira, responsável pelo CDEUA, sintetiza deste modo os vinte anos de adesão à União Europeia:

O que é afinal a União Europeia, cuja data é lembrada no calendário, tem uma bandeira, um hino, um parlamento, um governo (Comissão e Conselho) e até quer ter uma Constituição política? Será que a União Europeia é uma realidade que tem o mesmo significado para um grego, um alemão, ou um finlandês? Os portugueses não têm mais nostalgia de África ou do Brasil do que da «Europa»? A fazer fé na participação dos cidadãos nas eleições para o Parlamento Europeu dir-se-ia que o tema não entusiasma. Afinal, a «Europa» não é acusada de défice democrático na sua construção, de excesso de regulamentação e burocracia, de viver nas suas torres de marfim entre Bruxelas e Estrasburgo, sustentada por uma floresta de regulamentações e directivas e guardada por zelosos «eurocratas»?

Aos críticos não faltarão razões válidas para lamentar este estado de coisas; mas não podemos esquecer o outro lado desta moeda: um espaço de liberdade para quinhentos milhões de pessoas, a garantia dos direitos individuais dos cidadãos, a certeza de que ninguém é preso ou perseguido por exprimir as suas opiniões, o respeito pelas minorias e pelas culturas dos povos. Tudo isto foi conseguido ao longo de meio século. Nada disto conseguiram os exércitos de Carlos Magno, Carlos V, Napoleão ou Hitler, com os seus tristes cortejos de mortos, deslocados e humilhados, em nome de uma intenção mais ou menos clara de unificação da Europa.

No segundo semestre de 2007 Portugal assume a presidência da UE e para deixar a sua marca, numa comunidade de países onde a competição interna é feroz, terá de fazer valer os seus trunfos: dar novo impulso à apagada Estratégia de Lisboa para o Crescimento e Emprego, relançar a abertura aos países africanos e latino-americanos e contar com o envolvimento especial do presidente da Comissão, José Manuel Barroso.


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